Desliguei-me um pouco dessa paranóia de "o que os outros vão pensar?" e agi segundo a minha vontade.
Segundo aquilo que eu julgo certo e que se danem os outros, afinal quem vai viver o momento sou eu!
Segundo aquilo que eu julgo certo e que se danem os outros, afinal quem vai viver o momento sou eu!
E daí se eu acordar arrependida? Pelo menos não terei dormido na vontade...
E se eu errar? Ah, serve como experiência.”