quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Não estives-te lá quando eu mais precisei de ti. Isso magoou-me imenso. Eu sei que não tens nenhuma obrigação, mas gostava de me sentir protegida por ti, nem que tivesse sido só por uns minutos. Não importa. Mais tarde ou mais cedo terei de me habituar á tua ausência. Admito que me custa. E até dói.
Porquê que simplesmente eu não te posso esquecer?

(Cláudia habitua-te á ideia de que agora é e será sempre assim, já não há volta a dar.)

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