terça-feira, 29 de novembro de 2011

pela nossa óptica é isto que eu vejo...

“Eles amam-se, todo mundo sabe. Mas ninguém acredita. Não conseguem ficar juntos. Simples. Complexo. Quase impossível. Ele continua a viver sua vida idealizada, e ela continua a idealizar a sua vida. Alguns dizem que isso jamais daria certo. Outros dizem que foram feitos um para o outro. Eles preferem não dizer nada. Preferem meias palavras e milhares de coisas não ditas. Ela quer atitudes, ele quer ela. Todas as noites ela pensa nele, e todas as manhãs ele pensa nela. E assim vão vivendo, até quando a vontade de estar com o outro, for maior do que os outros. Enquanto o mundo vive lá fora, dentro de cada um, tem um pedaço do outro. E mesmo a sorrirem por aí, cada um sabe a falta que o outro faz. Nunca mais se viram, nunca mais se tocaram, e nunca mais serão os mesmos. É fácil porque os dias passam rápido demais, é difícil porque o sentimento fica, vai ficando, e permanece dentro deles. E todos os dias eles se perguntam o que fazer. E imaginam os abraços, as noites com dores nas costas, esquecidas pelo primeiro sorriso do outro. E que no momento certo, se reencontrem.
E que nada, nada seja por acaso.”

é mais ou menos assim que revejo o "nós" coração. 

Sem comentários: