domingo, 11 de dezembro de 2011

malditos medos, malditas inseguranças (...)

Acho que és realmente a única pessoa que não consegue ver isso. Se percebesses o que sofro com o teu silêncio sufocante, compreendias. Quando preciso mesmo de ti, quando preciso de te contar alguma coisa, quando preciso de um abraço, de um carinho... simplesmente não estás lá. Precisava que para ti eu fosse mais que isso que dizes eu ser. Só queria que demonstrasses o que dizes. Se eu sou realmente a tua princesa como dizes faz para que eu entenda isso. E promessas? Já é dificil acreditar nelas. Desculpa.

(foi só mais um desabafo, porque só a tua presença desfazia todas as minhas inseguranças de momento.)

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