terça-feira, 15 de maio de 2012

não te precipites.

Não penses que não te dou o devido valor porque isso é totalmente mentira. Não penses que não gosto o suficiente de ti para te conseguir manter por perto, mas eu não quero alimentar algo que á partida do meu ponto de vista não vai dar em nada. Pensas que eu ainda não entendi o que vai desse lado, mas enganas-te. Faço-me de despercebida mas é principalmente para não te magoar. Não te estou a pôr de lado, mas obrigas-me a que eu mantenha uma barreira de distanciamento para que não comeces a ver as coisas a levarem um rumo que tu sonhas que aconteça.
Não te quero longe da minha vida, porque sabes bem o quanto és importante, mas tens de começar a separar as coisas e a não ver as coisas sempre para o lado que te convém.

Não vale a pena negares o óbvio, porque eu já entendi perfeitamente a situação. Limita-te apenas a manteres uma amizade que eu espero que seja daqui para adiante inabalável. És capaz de fazer isso?

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